#Esse Superman é demais!
Por Murilo Mello
Superman: Legacy (2025) chegou aos cinemas e parece que James Gunn misturou kryptonita com energético — porque o filme é um verdadeiro surto colorido de ação, humor e cachorro voador.
James Gunn, o mesmo diretor que transformou um guaxinim falante em ícone global, em Guardiões das Galáxias) agora resolveu dar um banho de carisma no Homem de Aço.
O resultado? Um Superman que tem sentimentos, dilemas e até parece gente! Mas calma, ele ainda voa, salva o mundo e tem aquele topete que desafia a gravidade.
E falando em gravidade, quem desafia mesmo é o Krypto — o Supercão. O bicho rouba a cena, o roteiro, o coração do público. É a mascote que a DC não sabia que precisava, mas agora não vai se ver sem.
Quanto ao Lex, aliás, está mais vilão do que nunca. Finalmente um antagonista que não parece saído de uma reunião de condomínio. O filme também tenta ser profundo: tem crítica à mídia, política internacional e jornalismo marginalizado. Tudo isso entre uma explosão e outra, claro.
Mas nem tudo são voos rasantes. O roteiro às vezes parece uma feira de meta-humanos: tem tanta subtrama que você se pergunta se entrou no filme certo ou numa convenção de supergente.
E o humor, apesar de afiado, às vezes aparece mais do que o próprio Superman. Falando nisso, ele tá meio… leve. Comparado ao Henry Cavill, parece que esse Clark mal frequenta academia.
Mesmo assim, Superman: Legacy é aquele filme pipoca com gosto de refrigerante gelado e nostalgia nerd. Tem coração, tem ação, tem cachorro voador e tem James Gunn dizendo: “vem comigo que agora vai!” E no final, você sai do cinema pensando: “Esse Superman é demais!”
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